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Ajude seu pet a lidar com o fim do home office

Foto do escritor: Fernanda AlvesFernanda Alves

Durante a pandemia, a presença dos pets nas reuniões foi um grande sucesso.

Pouco a pouco retornamos ao que era a vida antes da pandemia. Com isso, retornam também todas as atividades presenciais, em especial o trabalho, que para grande parte dos brasileiros, se tornou home office. O processo de voltar a trabalhar presencialmente pode ser muito difícil para a maioria, em especial nos lares com animais, onde os bichos estiveram conosco quase 24h por dia.

Segundo dados da Abinpet, atualmente temos cerca de 144 milhões de animais de companhia no Brasil, sendo a maioria deles cães e gatos. Em números, isso corresponde a mais de 67% da população brasileira. Ou seja, mais da metade dos lares nacionais possuem pelo menos um animal. Desses, 30% chegaram às famílias durante o período de pandemia. Logo, sabemos que esses animais nunca viveram a vida e a rotina fora do contexto pandêmico. O processo de separação para retorno à rotina, quando feito de forma abrupta e sem a devida adaptação e fornecimento das ferramentas necessárias, pode levar a grande sofrimento e mal-estar para os animais.

Para além da adoção de ferramentas em que podemos acompanhar nossos animais à distância ou até mesmo dos ambientes corporativos que permitem pets no trabalho, estimular a independência dos animais para lidarem com esse momento tendo saúde psíquica e emocional é fundamental.

A grande saída, visando garantir felicidade e harmonia para os lares, é preparar previamente os animais (e os donos) para que esse momento de retorno à rotina de trabalho presencial cause o mínimo de sofrimento possível. - Mas afinal, é possível? - É claro! Proporcionando ao animal momentos em que ele possa exercer a sua independência e que ele não necessite do dono para conseguir absolutamente tudo que almeja; momentos em que ele possa expressar seu comportamento natural (seja correndo, roendo, arranhando…) e não atrele necessariamente à presença do dono; estabelecer uma rotina para o animal, que envolva momentos de brincadeira solo e acompanhado; oferecer desafios, seja através de brinquedos adequados ou de dinâmicas em que ele consiga explorar todos seus sentidos e trabalhe sua cognição. Fazendo isso, as chances de seu animal desenvolver quaisquer transtornos mentais por conta dessa alteração brusca na rotina e do que, para ele, poderia ser a perda de um valioso membro do grupo, reduzem drasticamente. A pandemia evidenciou para nós, humanos, o grande valor que devemos dar à nossa saúde emocional, mas isso não se limita aos animais humanos! Nossos animais de companhia, assim como nós, são capazes de sentir diversas emoções, sendo então, nosso grande papel, proporcionar a eles os recursos necessários para uma vida feliz, seja garantindo alimento, abrigo, proteção, cuidado, mas também o bem-estar emocional.


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